O que é copy?
É a arte de produzir textos que sejam atraentes e capazes de persuadir as pessoas a clicar nos links.
Copywriting é a arte de produzir textos que sejam atraentes e capazes de persuadir as pessoas a clicar nos links. Com o objetivo de vender um produto ou serviço, o copywriter precisa transformar as características técnicas de um item em linguagem clara e acessível ao público em geral.
Para ser um bom copywriter, é importante dominar as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) e aprender a escrever para os mecanismos de busca. Além disso, é necessário ter criatividade e habilidade para produzir textos atrativos.
O copywriter pode trabalhar para agências de publicidade, empresas de marketing ou mesmo empreender seu próprio negócio.
Por que aprender copywriting?
A capacidade de produzir conteúdo atrativo é fundamental para quem deseja se destacar na internet. Seja para construir um blog, um site ou um perfil nas redes sociais, o copywriter tem um papel fundamental na estratégia de comunicação de uma empresa.
Além de atrair a atenção do público, o copywriter também é responsável por converter os visitantes em clientes.
Para isso, é necessário produzir conteúdos que despertem o interesse do leitor, de forma a convencê-lo a clicar nos links e continuar navegando pelo site.
Quem dominar as técnicas de copywriting estará preparado para conquistar os consumidores na internet.
O que é um Copywriter
Copywriter é a pessoa responsável por criar conteúdo para publicidade. Suas tarefas incluem pesquisa de mercado, criação de slogans, textos de anúncio e manuais de produtos.
Eles também podem ser responsáveis por escrever artigos de blog e conteúdo para redes sociais.
Embora o termo “copywriter” possa ser usado para descrever qualquer pessoa que escreve para fins publicitários, ele geralmente se refere a um profissional que tem algum grau de especialização nesta área.
Copywriters podem ter formação em marketing, publicidade ou comunicação.
Alguns copywriters trabalham para agências de publicidade, enquanto outros trabalham para empresas que produzem anúncios, como agências de propaganda ou departamentos de marketing.
Independentemente do seu local de trabalho, os copywriters têm um objetivo em comum: produzir conteúdo que seja engajador e que aumente as vendas da empresa.
Embora a natureza do trabalho de um copywriter possa variar de acordo com a empresa para a qual ele trabalha, há algumas tarefas que são comuns a todos eles.
Uma das principais é a pesquisa de mercado. Copywriters devem estar familiarizados com as tendências do mercado e com as características do público-alvo da empresa para a qual estão escrevendo.
Eles também devem ser capazes de criar slogans e textos de anúncio que chamem a atenção do público e façam com que as pessoas comprem o produto ou serviço.
Além disso, os copywriters devem ser capazes de produzir conteúdo para redes sociais que seja interessante e engajador.
A maioria dos copywriters tem um estilo próprio de escrever, e é essa característica que os diferencia dos demais profissionais de marketing.
Os copywriters devem ter cuidado para não copiar o estilo de outros escritores, pois isso pode prejudicar a credibilidade da empresa para a qual estão trabalhando.
Copyrighter e marketing de contéudo
Copywriting e marketing de conteúdo possuem uma relação muito estreita.
Enquanto o copywriting é responsável por produzir conteúdos que persuadem os consumidores a comprar um produto ou serviço, o marketing de conteúdo se preocupa em atrair e reter leads através da criação e distribuição de conteúdos de qualidade.
Embora esses dois aspectos do marketing sejam essenciais para o sucesso da empresa, é importante que eles estejam alinhados com a estratégia de marketing da empresa.
Se o copywriting focar em vender produtos ou serviços sem nenhum contexto, isso pode confundir o consumidor e estragar a imagem da empresa.
Já o marketing de conteúdo deve produzir conteúdos de qualidade que atraiam leads, mas que também ofereçam valor para os consumidores. Se os conteúdos produzidos pelo marketing de conteúdo forem apenas vendas pitch, os consumidores se cansarão e irão procurar conteúdos relevantes em outros lugares.
Por isso, é importante que o copywriting e o marketing de conteúdo trabalhem em conjunto para produzir conteúdos de qualidade e que persuadem os consumidores a comprarem os produtos ou serviços da empresa.
Dicas para fazer uma boa copy de vendas
Não é fácil escrever uma copywriting para vendas. Mas é possível aprender os segredos de uma boa escrita de vendas se você seguir estas dicas:
Comece com uma frase envolvente
A primeira frase da sua copywriting para vendas deve ser envolvente para despertar a atenção do leitor. Comece seu texto com algo que capture a atenção do leitor e faça com que ele continue lendo.
Use Palavras-chave
As palavras-chave são importantes na escrita de qualquer tipo de texto, e na escrita de copywriting para vendas não é diferente. Use as palavras-chave no início, no meio e no final do texto para dar ênfase às mensagens que você deseja passar.
Escreva de forma clara e objetiva
A escrita de copywriting para vendas deve ser clara e objetiva. Evite usar linguagem complexa ou termos técnicos que podem confundir o leitor. Seja claro e direto ao explicar as vantagens do seu produto ou serviço.
Inclua exemplos
Inclua exemplos para ilustrar as suas ideias e tornar o texto mais claro. Os exemplos ajudam o leitor a visualizar as suas ideias e a entender a mensagem que você está passando.
Use Headlines
Os headlines são importantes na escrita de qualquer tipo de texto, e na escrita de copywriting para vendas não é diferente. Os headlines chamam a atenção do leitor e dão uma ideia do conteúdo do texto. Use headlines atraentes para captar a atenção do leitor e incentivá-lo a continuar lendo.
Pratique
A prática leva à perfeição. Escrever vários textos de copywriting para vendas vai ajudá-lo a melhorar a sua escrita e a se tornar um escritor de vendas mais eficiente.
O que são gatilhos mentais
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física. Esses estímulos são capazes de influenciar as escolhas e as ações das pessoas, e por isso são muito utilizados no marketing.
Apesar de serem conhecidos há muito tempo, os gatilhos mentais foram estudados cientificamente a partir da década de Nesse período, o psicólogo americano B. F. Skinner desenvolveu a teoria Behaviorista, que afirmava que os comportamentos podem ser modificados através da observação e da influência do ambiente.
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física.
De acordo com essa teoria, os estímulos externos são os responsáveis por determinar a maior parte do comportamento das pessoas. Com isso, os gatilhos mentais passaram a ser utilizados de forma estratégica no marketing, com o objetivo de influenciar as escolhas e as ações dos consumidores.
Existem vários tipos de gatilhos mentais, mas os mais comuns são: gatilho de recompensa, gatilho de aprendizado, gatilho de segurança e gatilho de prazer. Vejamos cada um deles:
Gatilho de recompensa: Esse gatilho é ativado quando a pessoa recebe uma recompensa por um comportamento. Por exemplo, a pessoa é recompensada com um prêmio ou um elogio depois de executar uma tarefa.
Gatilho de aprendizado: Esse gatilho é ativado quando a pessoa aprende algo novo. Por exemplo, a pessoa aprende um novo conceito, uma nova técnica ou um novo idioma.
Gatilho de segurança: Esse gatilho é ativado quando a pessoa se sente segura e protegida. Por exemplo, a pessoa se sente segura quando está dentro de um grupo, quando tem uma rede de apoio ou quando segue as regras.
Gatilho de prazer: Esse gatilho é ativado quando a pessoa sente prazer. Por exemplo, a pessoa sente prazer quando está em um ambiente agradável ou quando experimenta novas sensações.
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física.
Os gatilhos mentais são capazes de influenciar as escolhas e as ações das pessoas, e por isso são muito utilizados no marketing.
Apesar de serem conhecidos há muito tempo, os gatilhos mentais foram estudados cientificamente a partir da década de Nesse período, o psicólogo americano B. F. Skinner desenvolveu a teoria Behaviorista, que afirmava que os comportamentos podem ser modificados através da observação e da influência do ambiente.
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física.
De acordo com essa teoria, os estímulos externos são os responsáveis por determinar a maior parte do comportamento das pessoas. Com isso, os gatilhos mentais passaram a ser utilizados de forma estratégica no marketing, com o objetivo de influenciar as escolhas e as ações dos consumidores.
Existem vários tipos de gatilhos mentais, mas os mais comuns são: gatilho de recompensa, gatilho de aprendizado, gatilho de segurança e gatilho de prazer. Vejamos cada um deles:
Gatilho de recompensa: Esse gatilho é ativado quando a pessoa recebe uma recompensa por um comportamento. Por exemplo, a pessoa é recompensada com um prêmio ou um elogio depois de executar uma tarefa.
Gatilho Mental do aprendizado: Esse gatilho é ativado quando a pessoa aprende algo novo. Por exemplo, a pessoa aprende um novo conceito, uma nova técnica ou um novo idioma.
Gatilho Mental da segurança: Esse gatilho é ativado quando a pessoa se sente segura e protegida. Por exemplo, a pessoa se sente segura quando está dentro de um grupo, quando tem uma rede de apoio ou quando segue as regras.
Gatilho metal do prazer: Esse gatilho é ativado quando a pessoa sente prazer. Por exemplo, a pessoa sente prazer quando está em um ambiente agradável ou quando experimenta novas sensações.
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física.
Os gatilhos mentais são capazes de influenciar as escolhas e as ações das pessoas, e por isso são muito utilizados no marketing.
Apesar de serem conhecidos há muito tempo, os gatilhos mentais foram estudados cientificamente a partir da década de Nesse período, o psicólogo americano B. F. Skinner desenvolveu a teoria Behaviorista, que afirmava que os comportamentos podem ser modificados através da observação e da influência do ambiente.
Os gatilhos mentais são estímulos que provocam uma determinada resposta emocional, mental ou física.
De acordo com essa teoria, os estímulos externos são os responsáveis por determinar a maior parte do comportamento das pessoas. Com isso, os gatilhos mentais passaram a ser utilizados de forma estratégica no marketing, com o objetivo de influenciar as escolhas e as ações dos consumidores.
De acordo com a psicologia, existem vários gatilhos mentais que podem ser usados para influenciar as pessoas. Esses gatilhos são estímulos que provocam determinadas emoções ou respostas em nós e podem ser usados para nos persuadir a comprar um produto, se comprometer em um relacionamento ou tomar qualquer outra ação.
Aqui estão alguns dos gatilhos mentais mais comuns:
Autoridade: acreditar na autoridade de uma pessoa é um gatilho mental poderoso. Quando alguém nos diz que algo é verdade, tendemos a acreditar, mesmo que não tenhamos nenhuma prova. Isso acontece porque o cérebro prefere não se arriscar e seguir as recomendações da autoridade.
Reciprocidade: quando recebemos algo de graça, tendemos a querer retribuir a ação. Esse é um gatilho mental poderoso que pode ser usado para nos persuadir a fazer algo que podemos não querer fazer. Por exemplo, se você for convidado a tomar café ou comer um doce, é mais provável que aceite o convite do que se for convidado a fazer um teste.
Urgência: quando uma ação é urgente, nosso cérebro nos persuade a tomar uma decisão rapidamente. Isso é usado por vendedores quando querem que compremos um produto ou por políticos quando querem que votemos em seu partido.
Razão: nosso cérebro nos persuade a fazer coisas quando acreditamos que é a coisa certa a fazer. Essa é a ideia por trás da justiça, do amor e de outros valores morais. Quando acreditamos que estamos agindo de acordo com esses valores, nosso cérebro nos incentiva a tomar a ação.
Emoção: as emoções são um dos principais gatilhos mentais. Quando estamos felizes, tristes, enciumados, raivosos ou qualquer outra emoção forte, nosso cérebro nos influencia a agir de acordo com ela. Isso significa que é importante controlar as nossas emoções se quisermos agir de acordo com nossos objetivos.
Psicologia inversa: essa é a ideia de que fazer as pessoas fazerem o contrário do que desejam é uma boa estratégia para persuadi-las. Por exemplo, se quisermos que uma pessoa coma menos, devemos servi-la grandes porções de comida. Se quisermos que ela se dê bem em um exame, devemos dizer a ela que vai ter dificuldades.
Psicologia da escassez: a ideia por trás da psicologia da escassez é que as coisas que são raras são mais desejadas. Isso é usado por vendedores quando colocam produtos em promoção ou quando dizem que é a última unidade disponível.
Sobrecarga de informação: nosso cérebro não é capaz de processar todas as informações que recebe. Por isso, a sobrecarga de informação é um gatilho mental que nos faz tomar decisões mais rápido. Isso acontece porque nosso cérebro escolhe a decisão que parece ser a melhor em relação a todas as informações que recebe.
Psicologia da simplicidade: a psicologia da simplicidade é a ideia de que as coisas simples são mais fáceis de entender e de serem aceitas. Por isso, essa é uma boa estratégia para persuadir as pessoas. Por exemplo, se quisermos que elas comprem um produto, podemos usar a estratégia da simplicidade e apresentar apenas as principais vantagens do produto.
Conclusão
Copy é uma ferramenta poderosa para você gerar vendas para o seu negócio, saber usar as palavras certas e os gatilhos certos farão você vender muito mais.
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